Atordoado, ele foi embora. Sua "amada" o esperava. -Por quê? Se questionou. Queria entender a ironia do destino. Talvez tenham se conhecido tarde demais. Ela parecia não se importar e, surpreendentemente, avançou. Possuía uma atitude muito diferente da dele e não desistiria tão fácil. Ele titubeou, mas não caiu. Os olhos ardiam de desejo e o corpo dizia que sim, mas não foi essa a palavra que ele, timidamente, balbuciou: -Não. Nem ele acreditava no que dizia. De coração apertado, outra vez, renunciou pelo que não valia.
E assim, mais uma história que não começa.
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